E se você desse uma de ‘Jedi’ e manipulasse as ideias de gente ‘com a mente fraca’? Ok, a força não está com você, mas é possível usar a psicologia reversa para influenciar pessoas ao seu redor. Quer saber mais? Um post no Quora, uma rede social de perguntas e respostas, trouxe diversos exemplos de truques psicológicos. Confira aqui alguns que podem ser testados com seus amigos:
Dá para fazer as pessoas acreditarem em você mentindo mal ou mentindo MUITO! Sim, parece estranho, mas funciona. Veja só:
Se você convencer as pessoas de que você é um mau mentiroso, eles quase sempre vão acreditar em você. Afinal, em teoria, eles sempre conseguirão perceber quando você estiver passando um caô – você é tão transparente! Mas você sabe que não é assim e vai passar umas lorotas incólume.
E se você mentir muito, até o ponto que as pessoas não acreditem mais em você, você pode dizer “falsas mentiras” e alterar as decisões das pessoas. Pensa só, sempre vão achar que você está mentindo mesmo! Imagine a cena: alguém entra no seu quarto de surpresa e pergunta o que você estava fazendo e você prontamente responde: “assistindo pornografia”. Mesmo que seja verdade, vão duvidar por você ser tão mentiroso.
Um clássico! Algumas pessoas têm o ego muito frágil e podem facilmente ser manipuladas pela psicologia – o maior exemplo são as crianças. Basta dizer o contrário do que você realmente quer e elas irão fazer exatamente o que você disse. Ficou confuso? Olha o exemplo:
Você quer que um companheiro limpe o banheiro. Por um tempo você deve dizer que o banheiro está nojento e depois partir para “você venceu, não limpe o banheiro. Quero que todos saibam o quão porco você é!” Provavelmente a pessoa vai se sentir culpada e/ou coagida a fazer o contrário do que você disse. Se quiser ser mais eficaz, nesse caso, ainda pode dizer “você nunca limparia o banheiro tão bem quanto eu!”
Outro meio de usar a psicologia reversa é pedir para que alguém não faça aquilo que você quer que seja feito. Por exemplo: “seja lá o que você fizer, não coma meus salgadinhos”. Não dê motivos sobre o porquê, pois o mistério instigará ainda mais a pessoa. Dica: não funciona se a tarefa for desagradável, como “não limpe seu quarto.”
Esse é um clássico da publicidade. É possível fazer alguém tomar uma decisão determinada dando a essa pessoa a ilusão de que ela está escolhendo. Para ajudar a visualizar, aqui vai um exemplo bastante usado na indústria alimentícia:
Uma grande rede de fastfood vende três tamanhos diferentes de batata frita. A pequena custa R$ 3. A média custa R$ 5. Se tivéssemos só essas duas opções e o critério principal da escolha fosse o preço, certamente escolheríamos a primeira opção. Mas, para vender mais, existe uma terceira opção: a batata grande por R$ 6. Agora vale a pena comprar a grande, né? Afinal, ela é apenas um real mais cara que a média. Só que, no fim das contas, você está gastando bem mais do que planejava.
Em um grupo de pessoas, algumas costumam seguir a linguagem corporal de outras. Duvida? Faça algum desses exemplos para provar a teoria e se divirta:
Olhe para cima. Se alguém estiver prestando atenção em você, certamente fará o mesmo.
O bocejo é outro gesto contagioso. Tente bocejar de propósito enquanto conversa com alguém e veja a mágica acontecer!
Um jeito de saber se a pessoa com quem você está conversando, está interessada no que você está dizendo é cruzar os braços. Se o gesto for retribuído, certamente estão interessados.
Fonte indicada: Galileu
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