Chame como quiser: preguiça, inércia, desmotivação, apatia… Talvez o seu problema não seja esse, mas sim estar tão triste e sobrecarregado que a situação o paralisa. Seja como for, no final o resultado é sempre o mesmo: paralisia perante às tarefas pendentes.
O resultado desta paralisia, de não fazer o que temos que fazer ou fazer isso sem vontade, tem consequências diretas sobre a nossa qualidade de vida. Além disso, o sentimento de culpa afeta a nossa autoestima.
Todos conhecemos esta sensação em inúmeros sentidos, mas nem sempre sabemos identificá-los bem e acabamos por colocar todos no mesmo saco. No fundo, as estratégias para superar a situação, independentemente do que há por trás, são as mesmas. Vencer a preguiça é muito mais fácil do que parece. Só é preciso tomar a decisão de fazê-lo e colocar em prática algumas estratégias simples.
Há muitas formas de vencer a preguiça. Em alguns métodos, é preciso analisar qual é o problema real ou então definir objetivos específicos para estabelecer uma meta que funcione como um farol.
As seguintes estratégias poderão ser úteis em qualquer situação. Comece por aqui para conseguir resultados práticos e rápidos. A vantagem do que você lerá a seguir é que você não tem que começar pensando demais, poderá mecanizar o sistema para todos esses momentos em que necessita fazer algo rapidamente.
Pode parecer óbvio, mas é importante lembrar que para fazer algo é preciso começar a fazê-lo. Pensar em fazer não vale de nada se você não fizer. Leia atentamente esta charada proposta por Ana Moreno: “Há três pássaros numa árvore e dois deles decidem voar. Quantos pássaros há agora?“
Continuam a existir três pássaros. Só que os que pensaram em voar não voaram e continuaram no ramo da árvore. O mesmo ocorre com a preguiça. De nada serve pensar que você tem que fazer algo se não o fizer.
O problema é o bloqueio que acompanha a preguiça: por onde começo? Não complique a sua vida e comece pelo mais simples. E se tudo for igual, simplifique a sua seleção fazendo a primeira coisa que surgir. Não é a melhor forma de se organizar, mas sim a mais eficaz para começar algo.
Outro dos grandes problemas que nos bloqueiam e nos fazem entrar em modo preguiçoso é que as tarefas são tão grandes que nos esmorecem. Para sair desta situação, o melhor é dividir as tarefas em outras tarefas menores para reduzir a pressão e assim nos mantermos motivados.
Isto requer pensar um pouco no que vai fazer, mas não é difícil. Divida primeiro a tarefa em 3, 4 ou 5 partes (quantas forem preciso, mas é melhor que não sejam muitas). Se mesmo assim for intimidador, escolha a primeira parte e divida-a novamente, deixando as outras para quando conseguir. Se continuar sendo muito, volte a dividir até que consiga começar por algo digerível e que lhe dê referências para avançar.
O ideal para obter bons resultados seria dividir tudo em pequenas partes e planificar o seu desenvolvimento. Isto por si só pode ser uma tarefa intimidadora, mas estamos a falar de vencer a preguiça, e não de alcançar a máxima produtividade e eficácia, já que isso é o suficiente no momento.
Às vezes nos encontramos em situações caóticas com um monte de trabalho pendente. É muito difícil não se esquecer de todo o trabalho que há que fazer. Como começar pelo mais simples se você não sabe o que tem que fazer? Nem sequer falamos de fazer passo a passo, pois cada tarefa é independente.
Para solucionar isto, sente-se um momento e anote o que você tem para fazer numa lista com o formato que mais lhe agrade: anote tudo em um papel ou em notas independentes que colocará por exemplo em um quadro de cortiça. Utilize este momento prévio para definir o que você tem pela frente.
Com esta lista você já pode decidir. Elimine as tarefas supérfluas e deixe as tarefas menos urgentes para outro dia. Depois escolha a tarefa mais simples, a que exija menos tempo e dê esse primeiro passo. Em seguida, pouco a pouco, vá avançando na lista. Não se julgue, não tente abarcar intelectualmente todo o problema. Avance simplesmente, riscando e retirando o que está feito.
Se você tem preguiça de fazer algo por causa do esforço necessário para realizar essa tarefa, pense no que acontecerá quando ela estiver feita. Visualize o resultado e desfrute-o. Isto irá enchê-lo de energia e irá restaurar a sua motivação. Visualizar as tarefas terminadas ajuda a vencer a resistência interior que estava impedindo de se envolver nessas tarefas.
A visualização também ajuda a pensar em opções de como solucionar os possíveis problemas para realizar uma determinada tarefa, ou a pensar em algo tão simples como por onde começar.
As distrações costumam ser a fonte da preguiça e a única razão pela qual decidimos adiar as tarefas para outro momento, pois elas fazem com que as tarefas pareçam ainda mais chatas.
Seja o que for que o distrai, elimine-o. Assegure-se de que a partir do momento que você começa a fazer uma tarefa, não há nada que o distraia. Quando já souber o motivo da sua distração, não será preciso fazer um grande exercício de autoexploração.
TEXTO ORIGINAL DE A MENTE É MARAVILHOSA
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