Foi derrubada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (21) a ação popular movida por um grupo de psicólogos alinhados a questões religiosas que defendem o uso da “cura gay” em terapias. A Corte optou por manter a resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 01/99 que proíbe o oferecimento de qualquer prática deste tipo.
A reivindicação do grupo de psicólogos a favor da “cura gay” era a anulação de uma decisão da ministra Cármen Lúcia, que em abril de 2019 concedeu uma liminar cassando a decisão de um juiz que permitia a prática.
A decisão em questão foiu tomada em 2017 e partiu de Waldemar Cláudio de Carvalho, juiz de Brasília, que acatou o questionamento de uma psicóloga sobre a resolução do Conselho. Na ocasião, o magistrado determinou que os psicólogos não poderiam oferecer o tratamento, mas sim prestar auxílio aos interessados em mudar a orientação sexual.
O Conselho Federal de Psicologia, que sempre se posicionou contra a medida, comemorou a decisão. “Vitória da Psicologia. Vitória da diversidade”, disse o órgão em suas redes sociais.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Revista Fórum.
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