Acumuladores compulsivos juntam objetos sem utilidade, em excesso e sem uma ordem lógica. Em casos extremos chega a não sobrar espaço nos cômodos e o acúmulo é tanto que o acesso aos objetos se torna impossível e não há controle do que tem em casa.
Há falta de percepção diante das pontuações feitas por pessoas próximas, as coisas acumuladas podem ser compradas em excesso (o que pode levar a graves dificuldades financeiras), ou recolhidas na rua. Não se restringem a coisas materiais, podem ser animais também, e nesse caso a dificuldade é ainda maior, pois envolve uma relação afetiva, exigindo maior cuidado de quem tentar ajudar a pessoa a mudar a sua conduta.
Qualquer pessoa pode ser acometida pela patologia, e é de grande sofrimento tanto para ela quanto para quem está ao seu redor, e o confronto de familiares e amigas/os que querem ajudar pode levá-la ao isolamento.
Uma coisa bastante importante para se ter em mente, é que o motivo que leva uma pessoa a acumular pode ser emocional. O acumulo compulsivo é um sintoma que esconde algo ainda maior. Algo na história de vida da pessoa pode tê-la levado a desenvolver a patologia e é necessário que a pessoa entre em contato com os motivos conscientes e também inconscientes para que seja tratada.
Uma das causas pode estar ligada a carência afetiva, projetada principalmente em animais de estimação. Mas não podemos estabelecer um motivo exato, pois as causas são diversas e diferentes para cada pessoa. É preciso investigar a história de vida de cada um.
Algo que pode ser tentado por familiares e amigas/os é conscientizar a/o acumuladora/or sobre os malefícios que gastos exagerados podem trazer, assim como aproximá-la/o da ideia de que a doação pode ser prazerosa e beneficiar outras pessoas que estejam necessitadas de algo.
Lembrando que isso não substitui o acompanhamento psicológico, mas pode ser uma forma de aos poucos mostrar para a pessoa a situação real dela e a necessidade de buscar ajuda profissional.
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