Nesta sexta-feira (12), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou que registrou o primeiro medicamento para tratar pacientes hospitalizados com Covid-19, o antiviral remdesivir, que ainda é alvo de estudos.
O Remdesivir é um antiviral usado de forma intravenosa (injetado) que funciona impedindo a replicação do vírus. No Brasil, será usado em adultos e adolescentes com mais de 40 kg hospitalizados com pneumonia. Ele não poderá ser administrado em paciente que esteja em ventilação mecânica.
O Remdesivir é produzido pela biofarmaceutica Gilead Sciences e o seu nome comercial é Veklury. Vale destacar que o medicamento não é vendido em farmácias e não substitui as vacinas contra a Covid-19.
Os resultados de um estudo usado pela Anvisa como justificativa para a liberação apontam que os pacientes que passaram pela terapia se recuperaram mais rapidamente que os demais: os que receberam o remdesivir tiveram melhora clínica em 10 dias, enquanto que os que não receberam tiveram melhora em 15 dias.
De acordo com a Anvisa, nenhum paciente que utilizou o antiviral durante o estudo faleceu. Entre os efeitos adversos, foi observado, em alguns casos, toxidade no rim.
O gerente geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes, esclareceu que o remdesivir pode ser utilizado apenas com supervisão médica.
“É uso restrito pelos hospitais para que os pacientes possam ser adequadamente monitorados”, disse Mendes.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Bem Estar/G1.
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