Assinantes acusam novo filme da Netflix de romantizar síndrome de Estocolmo

O filme polonês “365 Dias” (365 Dni, no original), disponibilizado recentemente na Netflix, chegou causando alvoroço e despertando polêmicas entre os usuários da plataforma de streaming.

O filme, que tem forte apelo sensual, com muitas cenas quentes entreo casal protagonista, vêm sendo acusado pelos internautas de romantizar a síndrome de Estocolmo, ao mostra uma mulher se apaixonando pelo seu sequestrador.

A produção acompanha a história de Laura Biel, uma jovem que viaja para a Sicília de férias com o namorado. Ela acaba sendo sequestrada por Massimo, um membro da máfia local, que tentará fazer de tudo para que Laura se apaixone por ele enquanto a mantém em cativeiro por 365 dias.

Confira algumas reações ao filme nas redes sociais:

“Acabei de assistir 365 Dias, e enquanto as cenas de sexo eram ótimas, a história em si romantiza apenas o sequestro e um relacionamento abusivo. Você basicamente assiste uma garota com síndrome de Estocolmo”.

“Assisti 365 Dias por causa do ruído que ele criou. Posso dizer que o filme está sendo muito superestimado? Só consegui sentir vergonha com os diálogos, o enredo previsível e as reviravoltas irreais.

“Você sabe como se chama quando você se apaixona pelo seu sequestrador? Síndrome de Estocolmo. Não é amor”.

“Há uma enorme diferença entre fantasia e realidade. Se você é um cara, por favor, não se inspire [no filme]. Nenhuma garota quer ser sequestrada e obrigada a se apaixonar”.

A trama de 365 Dias se baseia no romance da escritora polonesa Blanka Lipinska. A direção é de Barbara Bialowas e Tomasz Mandes, que também assinam o roteiro.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Tecmundo
Foto destacada: Divulgação/Netflix.






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