Assistente social adota jovem que passou a maior parte da vida esperando por uma mãe

A jovem Monyay entrou no sistema de assistência social em Bradenton, Flórida, quando tinha 11 anos. Ela passou a maior parte de sua infância em casas de grupo, onde teve a sorte de conhecer uma assistente social muito especial.

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Monyay conheceu a assistente social Leah Paskalides quando a profissional foi designada para o caso dela por meio da Coalizão de Crianças Seguras, sem fins lucrativos. Leah disse que elas “se deram bem” e as duas passaram os seis anos seguintes trabalhando juntas enquanto Monyay terminava os estudos. Quando Monyay fez 16 anos, ela começou a chamar Leah de “mãe”.

Naquela época, Leah sabia que queria adotar legalmente Monyay, mas seu trabalho apresentava um conflito de interesses. Quando Monyay completou 19 anos e portanto teroa que sair do sistema, a adolescente estava com medo de começar sua vida sem a ajuda do estado e sem o apoio de Leah, sua mãe não oficial.

“Foi muito difícil deixar de estar em um lar coletivo com um adulto para me ajudar” Monyay explicou. “Me senti muito solitária.”

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Um dia, Leah estava assistindo a um documentário sobre alguém que foi adotado quando adulto quando e percebeu que seu relacionamento com Monyay não precisava terminar.

“Era importante para mim que ela soubesse que era desejada por alguém, que alguém a amava”, Leah disse. “Eu poderia dizer isso quantas vezes eu quisesse, mas as ações falam mais alto que as palavras.”

Naquele mesmo dia, Leah tomou a decisão de adotar a jovem de 19 anos, e Monyay ficou feliz em aceitar. Seis meses depois, um juiz oficializou sua família em uma emocionante cerimônia digital. Monyay imediatamente adotou o sobrenome de Leah e obterá uma nova certidão de nascimento para documentar seu vínculo familiar permanente.

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Para Monyay, a cerimônia foi o culminar de uma vida de desejos.

“Ainda não consigo descrever como me senti naquele momento. Estava além das palavras. Essa é a única coisa que eu quis em toda a minha vida, ter uma mãe.”, disse a adolescente. “Eu nunca esperei ser adotada, e aqui estou. [Leah] nunca desistiu de mim.”

Com o apoio de Leah, Monyay agora trabalha em uma creche enquanto se forma em educação infantil. Ela espera no futuro poder retribuir o bem que recebeu, abrindo seu próprio lar para adolescentes. Em breve, ela poderá dar às outras crianças o amor e o apoio que recebeu de Leah quando ela mais precisou!

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Leah e Monyay esperam que compartilhar sua história incentive mais pessoas a considerarem a adoção de crianças mais velhas e adolescentes.

“Nunca é tarde demais. Eu já sou quase uma adulta, mas ainda estou sendo adotada”, disse Monyay . “Só porque não aconteceu naquela época, não significa que não acontecerá.”

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Inspire More.
Fotos: Reprodução/Facebook.






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