A cada ano que entra trazemos conosco nossa “bagagem emocional”. Vejamos então o que tem em nossa bagagem: nossa história, nossas lembranças, nosso entusiasmo (ou não) e nossos afetos.
Há que se ter o cuidado para não carregarmos excesso de bagagem e transformá-la em um fardo pesado.
Quando nossos afetos não resolvidos nas nossas relações pessoais (parentais, conjugais, laborais) são constantes nossa mente entra em conflito, projetando e transferindo esses afetos inconscientes que carregamos para fora de nós. Eles acabam por aparecer no corpo disfarçados como sintomas ou em comportamentos mal adaptativos (ansiedades, medos, obsessões, compulsões).
No entanto, é impossível tornar consciente o que está inconsciente sozinho. Pois tais conteúdos estão em nosso “ponto cego” e precisam ser nomeados, elaborados e superados.
A palavra é uma forma de colocar para fora estas emoções presas que levamos na bagagem, como um fardo difícil de carregar, mas que insistimos em arrastar conosco e que nos impedem de avançar e de pensar em novas possibilidades.
Podemos dizer que trata-se de fazer as pazes com nossos desejos (aqueles que desconhecemos) e conciliá-los com nossas necessidades e com nossos valores, que tentam censurar estes desejos (“Eu desejo mas não quero, porque não posso ou porque não devo”).
Busque olhar a vida sob outro ângulo, fazer diferente, compreender a si mesmo a aos outros, tirando da sua bagagem emocional toda culpa, medo, dor e frustração e deixando a sua vida mais leve de se viver.
Só assim você conseguirá alçar novos vôos que te levam a um lugar melhor. E lembre-se: o piloto da sua vida será sempre você mesmo. Mas, se precisar de ajuda, o psicólogo é um profissional preparado para te acompanhar neste voo!
Imagem de capa: ronstik/shutterstock
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