A Akara Robotics, fundada no Trinity College, criou um robô chamado Violet, clinicamente testado para eliminar vírus e capaz de desinfetar um quarto de hospital inteiro na metade do tempo necessário para realizar a mesma tarefa usando abordagens convencionais de ‘limpeza profunda’.
A longa luminária tubular se parece com qualquer outra que pode ser encontrada em um armazém ou fábrica, mas flutua pela sala como se um sabre de luz Jedi.
Os poderes de Violet vêm de raios UVC disparados em comprimentos de onda muito curtos. Eles quebram o DNA dos micróbios e os impedem de se replicar e podem impedir a propagação de germes, incluindo o coronavírus, embora os pesquisadores ainda estejam aguardando os resultados dos testes de vírus para ver se o robô pode ser oficialmente confiável para removê-lo.
Muitas superfícies, especialmente as de vários equipamentos hospitalares, devem ser lavadas à mão. O inventor Connor McGinn diz que seu robô melhoraria bastante esse processo de limpeza, permitindo que hospitais cheios de pacientes limpassem salas e equipamentos sem a presença de seres humanos.
“Esse sistema pode reduzir a dependência do uso de soluções químicas, o que pode ser eficaz, mas exige que as salas sejam desocupadas por várias horas durante a esterilização, tornando-as impraticáveis para muitas partes do hospital”, disse McGinn no Twitter.
Embora os raios UV sejam prejudiciais aos seres humanos, não podem ser usados para esterilizar as mãos ou outras áreas da pele, um sistema de inteligência artificial a bordo desliga automaticamente a luz do Violet se detectar que alguém se moveu em frente a ela.
A pequena empresa de apenas 7 pessoas espera produzir 50 unidades nas próximas semanas, com seu primeiro robô possivelmente pronto para o serviço na Páscoa.
Se as estimativas para a próxima curva do COVID-19 forem precisas, os hospitais precisarão de todas as inovações como essa e do novo respirador eficiente inventado por James Dyson para ajudar a “achatar a curva” e impedir a propagação da COVID-19 dentro das configurações hospitalares.
“Estamos muito satisfeitos com o progresso que estamos fazendo”, disse McGinn ao Irish Times.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Nation.[
Fotos: Reprodução.
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