A chantagem emocional pode estar presente na esfera familiar, entre amigos, no relacionamento afetivo, no mundo dos negócios e da política. E seu objetivo é criar um sentimento de culpa na vítima, que faz acreditar que ela precise obedecer aos ditames do chantagista.
Na maioria das situações, a chantagem é um método perverso que – conduz o chantageado a fazer algo por receio, geralmente para não revelar um segredo e algum dado que possa comprometer ou prejudicar o ameaçado.
Há diversos tipos de chantagens, algumas são sutis e outras ostensivas, entre as mais conhecidas está a chantagem emocional. Seja qual for o tipo de chantagem, todas têm um teor irracional, e são é uma prática imoral ou criminosa, que consiste em ameaçar ou revelar coisas sobre uma pessoa, grupo e organização, para que o ameaçado cumpra as exigências do chantagista.
A intenção do chantagista é de satisfazer os seus desejos emocionais, materiais, financeiros e outros reprimidos no seu inconsciente, que podem ser realizados de modo pueril ou habilidoso, onde o chantageado – nem se dá conta que está sendo manipulado.
Não se pode confundir a chantagem com a extorsão, a coação moral ou o estelionato, pois a chantagem é método sofisticado de manipulação, de uma indução intensa e uma barganha forçosa. Para atingir os seus interesses o chantagista pode utilizar “doses cavalares ou homeopáticas” de sutilezas, que podem evoluir para o crime.
Uma pessoa, grupo e organização que recorre à chantagem, sobretudo emocional tem um perfil inseguro e covarde, visto que o chantagista é uma criatura incapaz de conseguir as coisas de maneira saudável e honesta, tendo que apelar para artimanhas da chantagem.
O chantagista distorcerá as situações até que possa se colocar numa posição em que aparente credibilidade. Por isso, tentará se transformar numa espécie de “guru” do ameaçado, porque sabe dos pontos frágeis da vítima, fazendo que ela acredite em seus conselhos, desde que tragam vantagens para o chantagista.
Além disso, a chantagem é um mecanismo de defesa psíquica, que ao longo da história o seu “modus operandi” vem se aperfeiçoando em chantagear pessoas, grupos e organizações. Hoje é operada por alguns “ilustríssimos” membros da cúpula dos Poderes da República, a fim de manter seus privilégios.
A chantagem política pode ter sido a origem de todas as outras, basta ver que a velha política tem mostrado, que o político é um sujeito que fez um “pacto com o diabo” para alcançar seus propósitos, no qual o fim justifica os meios. É isso que assistimos na mídia, uma República refém das chantagens.
Como se proteger da chantagem? É fazer com que o chantagista sinta que é incapaz de causar medo, ameaça e pressão, pois ele vive disso. O que fazer, quando se estiver na frente um chantagista? Manter a calma, mostrar inteligência e informação, posto que o chantagista quer ameaçar a vítima, quando ela estiver numa situação desfavorável.
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