Você já parou para pensar em como tem se comunicado com as pessoas à sua volta? Existe uma frase muito pronunciada pelas pessoas, e que eu gosto bastante, ela carrega em si muita verdade: “Não é o que você falou, mas como você falou”. Essa frase nos faz pensar sobre todo o movimento da comunicação, todo o seu percurso e a percepção e subjetividade humana, pois quando falamos algo para uma pessoa estamos emitindo mensagens, sejam elas explícitas, implícitas ou de duplo vínculo.
Quantas vezes você conversou com alguém ou teve determinada atitude, e nessas situações foi muito sincera (o) e acredita que não poderia ter se expressado de maneira melhor, porém a outra pessoa entendeu o que você disse ou as suas atitudes de maneira totalmente equivocada?
Isto acontece porque mesmo quando conversamos com alguém e enviamos mensagens explícitas o outro vai entender o que ele quer, e vai ouvir o que quer, pois cada um de nós possui uma percepção e subjetividade, para ficar mais claro: cada um de nós possui o seu mundo interno, os seus gostos, desejos, anseios, história de vida e enxerga o mundo e as pessoas à sua maneira.
Grandes dificuldades de relacionamento, também são dificuldades de comunicação e para que a comunicação seja eficiente é preciso ouvir, algo que requer empenho, dedicação e interesse no outro, e convenhamos poucos sabem ouvir.
Mas, retomando o nosso raciocínio, existe uma linguagem verbal e não verbal e nós mandamos mensagens das duas maneiras, porém quem emite a mensagem não verbal não se dá conta, não tem consciência dela. Por exemplo: Uma namorada que diz para o seu namorado que o ama muito e que nunca irá deixá-lo, porém as suas atitudes e gestos demonstram o contrário, existe aí uma incongruência entre as mensagens verbais e não verbais.
E é muito comum que este modelo de comunicação possua em uma família um membro esquizofrênico, porque na comunicação de duplo vínculo existe emissão de mensagens de sim e não o tempo inteiro.
Imagem de capa: Shutterstock/Antonio Guillem
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