A funcionária relatou que chegou à loja, olhou ao redor e viu que uma mãe saía apressada levando seu filho pequeno pelas mãos. “Mãe e criança estavam indo embora apressadas. As pequenas pegadas coloridas perto da cena tornaram fácil concluir que aquilo foi obra de uma criança”.
Na publicação, a funcionária sente pelo aconteceu e pensa que a criança deve ter imaginado que a maquiagem era apenas uma espécie de aquarela.
“Tenho certeza que ela pensou que eram tintas para pintura a dedo e não tinha ideia do que estava aprontando. O resultado foi uma quantidade imensa de produto destruído e uma equipe de funcionários irritada”.
“Mães, por favor, façam suas compras de maquiagem sem levar seus pequenos junto”.
A fala gerou polêmica, pois algumas mães concordaram com o que ela disse: “Para todos, minimizando isso: não importa se a maquiagem custa 3 ou 2.000 dólares, a criança destruiu a propriedade de outra pessoa. É inaceitável. Esse é o problema com as crianças de hoje em dia. Falta de disciplina ou estrutura”.
Mas, para outras, isso só faz com que as mães sejam cada vez mais excluídas: “Sim, é horrível que essa mãe seja uma idiota que não estava supervisionando a criança. Mas dizer às pessoas que elas não devem comprar maquiagem com os filhos, é absurdo e desrespeitoso. Alguns pais não têm o luxo de ir a lugares sem os filhos”.
Acreditamos que existem alguns pontos que devem ser levados em consideração quando analisamos a situação em questão:
1- Acidentes acontecem e, mesmo uma mãe zelosa, em um momento de descuido, poderia não ter percebido que a criança brincou com a maquiagem.
2- Precisamos pensar que realmente um shopping, por mais que tenha atividades de lazer, não substitui um espaço adequado para crianças brincarem. Uma criança sem supervisão e orientação adequada não tem como advinhar o valor de um produto.
3- Se não estamos em um ambiente totalmente destinado à crianças, a necessidade da supervisão e responsabilização do adulto é necessária. Ele pode levar a criança onde quiser, mas ele deve responder por seus atos.
4- E mais importante, penso que o mais grave em todo o ocorrido foi que a mãe tenha saído da loja sem se responsabilizar pelo acontecido. Uma vez que ela é responsável pela criança e prejuízos causados por ele deveriam ser assumidos por ela. A postura mais chamativa, talvez, tenha sido a da esquiva e não responsabilização pelo ato quando a mãe pega as mãos da criança e vai embora sem conversar com os responsáveis pela loja. Nesse ato ela ensina, por exemplo, para criança, que devemos fugir das consequências de nossos próprios atos.
E vocês, o que pensam disso? Comentem abaixo.
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Editorial CONTI outra, com informações de Sempre Família.
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