Depois de ser internado na reabilitação devido ao uso de entorpecentes, o ex-BBB Diego Alemão foi transferido para uma clínica psiquiátrica, nesta segunda-feira (2/10). A mudança seu deu por causa da gravidade do estado de saúde do famoso. A informação foi confirmada à colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, pelo advogado Jeffrey Chiquini.
“Ele abriu o coração para a família e voluntariamente buscou ajuda. Diego Alemão encontra-se internado em uma clínica de reabilitação, mas infelizmente o quadro dele é grave”, afirmou o advogado em entrevista para o programa Domingo Espetacular, da Record TV.
No dia 26 de setembro, Jeffrey revelou com exclusividade a Fábia Oliveira que Alemão estava sob efeito de entorpecentes quando foi preso após andar armado em uma rua da zona sul do Rio de Janeiro, proferindo ameaças. Ele foi liberado depois de pagar uma fiança de R$ 4 mil.
No momento da sua saída da delegacia, Diego Alemão estava agitado e tratou mal a imprensa que cobria o caso. Jeffrey explicou que o comportamento de seu cliente estava relacionado ao uso de entorpecentes e medicamentos fortes para a depressão.
O advogado também explicou que tudo aconteceu devido a um surto psicótico, no qual Alemão estava tendo delírios de que estava sendo ameaçado e perseguido. Ele destacou que seu cliente vem enfrentando uma profunda depressão nos últimos meses.
Após ser solto, Diego Alemão decidiu buscar ajuda por conta própria e foi internado na clínica de reabilitação. Além disso, ele procurou Rafael Ilha, conhecido por ajudar dependentes químicos, no dia 14 deste mês. Rafael é responsável pelo tratamento e recuperação de outras celebridades, como Sérgio Hondjakoff.
Segundo o youtuber Bruno Di Simone, amigo de Diego Alemão, o ex-BBB entrou em contato após ver uma publicação de Rafael Ilha nas redes sociais. “O Alemão me segue e viu eu postar um vídeo com o Rafael, anunciando que vinha uma entrevista, e me chamou no WhatsApp perguntando se o Rafael Ilha estava comigo, porque ele queria trocar uma ideia com o Rafael. Eu falei que não estava mais. Mais tarde eu o encontrei e ele estava meio agressivo. Eu falei que ele estava precisando de ajuda. Perguntei se ele queria ajuda, se queria que eu entrasse em contato com o Rafael Ilha e ele pediu que eu entrasse sim em contato”, contou.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações da coluna de Fábia Oliveira no Metrópoles.
Foto destacada: Reprodução.