“Pare de desejar e comece a fazer. Assuma o controle da sua vida” é o lema do livro The Achievement Habit (O hábito das realizações) do professor de engenharia da Universidade de Stanford Bernard Roth, que dedicou mais de 40 anos de sua vida à docência.
Que tal se, em vez de dizer “Eu quero ir ao cinema, mas tenho de trabalhar”, você disser: “Eu quero ir ao cinema e tenho de trabalhar”.
De acordo com Roth, “quando você usa a palavra ‘mas’ cria um conflito, por vezes, por uma razão que não existe”. No entanto, se usar “e” automaticamente você “está forçando o seu cérebro a processar as duas partes da sentença”.
Trata-se de uma questão gramatical, que em linguística é conhecida como oração adversativa (a conjunção mas) versus oração aditiva (e). No primeiro caso, as conjunções “mas”, “apesar de”, “no entanto” ou “não obstante” têm uma relação de contraposição, que significa que você coloca um problema em tudo o que afirma.
Enquanto no segundo caso, a conjunção “e” cria uma relação de adição, ou seja, é a mais positiva das palavras, porque quando você a usa está adicionando fatos e ações constantemente, nunca subtraindo.
Então, você já sabe, nunca diga “Tenho dinheiro, mas não sei como investi-lo”, melhor dizer: “Tenho dinheiro e não sei como investi-lo”. Você vê a enorme diferença?
“Este exercício é muito eficaz para as pessoas tomarem consciência do que fazem em sua vida, mesmo as coisas que são desagradáveis”, diz Roth sabiamente em seu livro.
Uma simples mudança de verbo faz com que sua vida tome um rumo diferente. Se todos os dias ao acordar você pensar que tem de ir ao trabalho, lidar com as tarefas pendentes e aturar todo o dia de labuta, sua vida vai se tornar um caos.
Outra história seria se acordar com a mentalidade de que vai trabalhar porque é o que você gosta de fazer, não apenas o que tem de fazer para ganhar dinheiro para comer.
Se você diz para si mesmo, “quão bem vou me sentir, quando tiver terminado todas as minhas tarefas e voltar para casa livre para me dedicar à minha família e a mim”, isso é querer abordar tarefas pendentes. Lembre-se como é relaxante sentir a satisfação pelo dever cumprido.
Em vez de ter de suportar horas no escritório, melhor pensar que você quer fazer parte dessa empresa, que lhe permite obter uma boa remuneração em troca de implementar o que você sabe fazer e o faz sorrir.
Então, como você pode perceber, há um enorme abismo entre “Tenho de visitar meus pais” e “Quero visitar meus pais”. É sempre melhor “querer” do que “ter de” fazer alguma coisa, não importa do que se trata.
Aplique essas sugestões. Elas não são simples, MAS fundamentais se TEM de alcançar o sucesso, enquanto é simples e fundamental se QUER alcançar o sucesso. Você percebe?
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