O ator Hector Bonilla, que estrelou inúmeras novelas no México entre os anos 1970 e 1980, ganhou fama também no Brasil devido à sua rápida aparição em um episódio do seriado Chaves, que foi transmitido pelo SBT durante muitos anos. O galã faleceu no último dia 25 de novembro, aos 83 anos, depois de enfrentar uma longa batalha contra um câncer nos rins.
Em entrevista ao site TV y Notas após o falecimento do pai, os filhos Fernando e Sérgio disseram que a principal preocupação de Hector Bonilla antes de partir era como ficaria a sua esposa quando ele não estivesse mais entre nós.
“A melhor forma de homenagear meu pai é mimar minha mãe”, afirmou Fernando ao site.
A viúva do galã mexicano é Sofía Álvarez, de 61 anos. Após quase quatro décadas de união, ela conseguiu finalmente oficializar sua união com Bonilla. De acordo com uma amiga do casal ela teria feito isso com o objetivo de evitar ficar de fora do testamento do marido. Na época, o artista já tinha metástases e se encontrava em cuidados paliativos.
“Depois de 38 anos vivendo em uma união livre, chama a atenção, mas nós que somos próximos da família sabemos que Sofia aproveitou o estado de saúde de Héctor para pressioná-lo”, disse a amiga do casal ao Portal TV y Notas na época do matrimônio, em 2019.
“Ser a concubina não é o mesmo que ser a esposa, e ela queria se proteger, porque infelizmente Héctor não supera o câncer e Sofía estava preocupada que ele não deixasse tudo em ordem, porque nesse caso ela teria dividir a herança com os filhos que Héctor teve com Socorro Bonilla, sua primeira esposa (Sergio e Leonor), e ela não está disposta a isso”, completou ela.
A entrevistada ainda revelou que Sofía era uma esposa ciumenta, que controlava até mesmo as amizades do marido e não engolia os filhos de seu primeiro casamento, Leonor e Sérgio.
Fernando, filho de Hector e Sofía, disse que o ator escreveu seu testamento há muitos anos, em 2004. Durante a pandemia da Covid-19, em 2020, ele foi transformado em música. Nela, o artista destacou que, apesar de não ter fortuna, ele era o mais sortudo:
“Bem, meus três filhos, meu testamento, nunca fui prático, nem sério, e sem fortuna, o mais sortudo, dono de nada, vou para o cemitério, nu, calmo, apaixonado”.
O ‘Testamento’ de Bonilla se encerra com as palavras que foram usadas no depoimento da família sobre seu falecimento:
“E o epitáfio que vocês vão ficar pensando, por favor, não uma frase melosa, acabou o show, não mexa, aquele que me viu, eu vi, não sobrou nada”.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações do TV História.
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