Uma professora identificada como Kristin Evans viralizou nas redes sociais recentemente ao revelar que a escola para a qual trabalha lhe pagou $ 116 (pouco mais de R$ 600 na cotação de hoje) porque os pais de um dos seus alunos chegaram atrasados para buscar o filho. Em um vídeo compartilhado no TikTok, a docente explicou que a escola cobra uma multa dos pais que se atrasam.
“O diretor da minha escola se aproximou de mim e me deu $ 116. Ela disse que era porque os pais de dos meus alunos de meio período chegou para budscar o filho com quase uma hora de atraso e a regra diz que os pais têm que pagar US$ 2 por cada minuto de atraso”, contou Evans.
“Portanto, os pais pagaram US$ 2 por cada minuto de atraso e o dinheiro foi direto para o meu bolso”, acrescentou.
Embora a escola tenha uma justificativa para incentivar os responsáveis a chegarem pontualmente para buscar seus filhos, para a professora Kristin Evans isso ainda parece estranho, uma vez que a cobrança resultou em um montante considerável de dinheiro. Ela mencionou que não havia passado por essa situação quando trabalhava no sistema de ensino público, mas agora que está no setor privado, essa prática é comum.
“Esta é a primeira vez e parece estranho. Durante meus mais de 10 anos no ensino público, me acostumei a passar de 20 a 30 minutos com os alunos esperando que os pais os buscassem depois do expediente escolar. Essa política de pagar uma multa pelos atrasos está no contrato de admissão da minha nova escola.”
“Esta também não é a primeira, segunda ou terceira vez que esses pais se atrasam mais de 20 minutos para pegar os filhos na escola sem aviso prévio ou comunicação, mas esta foi a primeira vez que eles foram cobrados pela taxa de retirada tardia”, acrescentou.
Muitos usuários defenderam a escola e acharam “justo” cobrar dos pais que se atrasam. A própria Evans concordou, apesar de ter achado estranho no começo. “Eu amo minha diretora e o apoio que oferece para sua equipe. Precisamos de mais diretores como ela!”, disse a professora.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações do UPSOCL.
Fotos: Reprodução/TikTok.
