A família do congolês Moïse Kabagambe, que teve a vida interrompida de forma brutal no fim de janeiro, aceitou uma proposta da Prefeitura do Rio de Janeiro para administrar um dos quiosques na Barra da Tijuca que serão convertidos em memoriais.
A informação foi confirmada à TV Globo por Rodrigo Mondego, advogado que representa os parentes da vítima.
A Prefeitura do Rio de Janeiro informou no último sábado, dia 5, que irá transformar os quiosques Biruta e Tropicália em espaços destinados a homenagear a cultura congolesa e africana.
De acordo com a gestão de Eduardo Paes (PSD), o contrato de concessão com os atuais operadores dos quiosques está suspenso e, “caso se comprove que eles não têm qualquer envolvimento no crime, A Orla Rio discutirá a transferência para outro espaço”.
“A melhor notícia: a família passa a ser a nova concessionária do Quiosque! Não à banalização da barbárie!”, manifestou Eduardo Paes nas redes sociais neste sábado.
***
Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Carta Capital.
Imagem de capa: Divulgação.
A ciência explica os diversos significados por trás do sorriso frequente — e os impactos…
É impossível tirar os olhos da tela após dar o play nesta minissérie de investigação…
Acompanhar promoções com antecedência, usar alertas de preços e priorizar produtos duráveis são práticas essenciais…
Priorizar despesas essenciais e evitar gastos desnecessários mantém as finanças em ordem ao usar o…
Com mais de 300 milhões de cópias vendidas, Minecraft é sucesso entre crianças, educadores e…
Antes de tomar seu próximo gole de café, vale a pena entender o que realmente…