Lançado em 2016, Gods of Egypt, dirigido por Alex Proyas, é uma aventura épica que busca inspiração na mitologia egípcia para construir um espetáculo visual de ação e fantasia. Embora ambicioso, o filme tropeça em sua execução, gerando reações polarizadas entre crítica e público.
A trama gira em torno de Bek (Brenton Thwaites), um jovem ladrão humano, e do deus Hórus (Nikolaj Coster-Waldau), que se unem para enfrentar o cruel Set (Gerard Butler), usurpador do trono do Egito. O enredo é simples, mas serve como pano de fundo para uma sucessão de batalhas, desafios e cenas grandiosas que exploram o confronto entre deuses e mortais.
Visualmente, o filme é uma experiência marcante. Alex Proyas aposta em efeitos visuais exuberantes para criar uma versão estilizada e fantástica do Egito, com palácios dourados, criaturas místicas e batalhas no céu. No entanto, o uso excessivo de CGI prejudica a influência, tornando algumas cenas artificiais e exageradas.
Outro ponto controverso é o elenco predominantemente branco, que gerou críticas pela falta de representatividade em um filme sobre a mitologia egípcia. Gerard Butler entrega uma performance carismática como Set, mas sua interpretação beira o caricatural. Já Nikolaj Coster-Waldau e Brenton Thwaites cumprem seus papéis, mas não oferecem profundidade emocional suficiente para cativar o espectador.
Embora tenha momentos de entretenimento puro, Gods of Egypt sofre com diálogos frágeis, desenvolvimento superficial dos personagens e uma narrativa que não explora detalhadamente o rico universo mitológico egípcio. Uma tentativa de equilibrar drama, humor e ação resulta em um tom inconsistente, que ora impressiona, ora decepciona.
Para quem busca uma diversão descomprometida e visualmente extravagante, Gods of Egypt pode ser uma escolha interessante. Contudo, aqueles que esperam uma adaptação respeitosa e rica da mitologia egípcia podem se sentir frustrados.
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