Funcionários do Twitter foram despejados de escritório na véspera do ano novo

Com o intuito de enxugar custos na empresa, o Twitter estaria encerrando mais uma divisão de atividades presenciais nos EUA — desta vez em Seattle. Segundo o jornal americano New York Times, em matéria publicada nesta quinta-feira (29), a empresa de Elon Musk “parou de pagar o aluguel de seu escritório em Seattle, levando-o a enfrentar o despejo”.

Responsável por notíciar importantes mudanças promovidas no Twitter nos últimos meses, a editora-gerente do site Platformer, Zoe Schiffer, afirmou que o aviso foi feio aos funcionários por e-mail. De acordo com fontes ouvidas pela jornalista, a empresa estaria prestes a funcionar apenas com escritórios em São Francisco e Nova York.

O New York Times ainda afirmou que, na véspera de Natal, funcionários da empresa foram orientados a desligar alguns servidores na cidade de Sacramento, na Califórnia. Os computadores eram responsáveis pelo funcionamento e processamento de dados da rede social. A medida pode ser uma das dezenas de decisões tomadas pela companhia para eliminar custos.

Logo que assumiu a gestão do Twitter, em novembro, Elon Musk demitiu cerca de 200 funcionários da sede de Seattle durante a demissão em massa que fez na empresa. Pouco tempo depois, o CEO cancelou as atividades em home-office e pediu para que os empregados voltassem a trabalhar 100% presencial. No mesmo mês, funcionários também disseram que o Twitter estava prestes a falir.

Em meio à instabilidade, no último dia 20, Elon Musk anunciou que irá abandonar o cargo de presidente-executivo do Twitter e procurar um novo CEO para a empresa, após uma enquete realizada por ele na rede social mostrou que os usuários acham que ele deveria renunciar ao cargo.

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações do MSN.






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