No mundo das redes sociais, as coisas nem sempre são o que parecem. Um bom exemplo disso é o caso de uma jovem e bela motociclista japonesa, conhecida no Twitter como @azusagakuyuki, que havia acumulado cerca de 18 mil seguidores por suas fotos estilosas ao lado de motocicletas e usando trajes de motociclistas. Acontece que seus seguidores descobriram recentemente que ela não era exatamente tão jovem e tão bela quanto as fotos faziam crer.
Alguns de seus seguidores começaram a semear dúvidas ao ver certos detalhes nas fotos da menina, onde ficava implícito que a pessoa que tirava a foto não era quem afirmava ser.
Por esse motivo, um programa de televisão japonês tentou localizar a personalidade da interner para se livrar de qualquer dúvida, mas quando ela chegou à consulta e tirou o capacete, se revelou um homem de meia-idade com cabelos longos.
O homem, chamado Zonggu, diz que gosta de usar aplicativos para editar suas fotos – como o FaceApp – e parecer uma “bela jovem” porque acha que ninguém gostaria de ver as fotos de um cara “velho”. Seu talento para a edição é tamanho que muitos de seus seguidores presumiram que “ela” era realmente bonita e que ela só usava os filtros para parecer “ainda mais bonita”.
No entanto, alguns detalhes em suas fotos fizeram com que a farsa fosse descoberta e a verdade revelada. Por exemplo, em uma selfie um braço de aparência masculina e bastante peludo aparece, enquanto em outra, na qual o motociclista posa em cima de sua moto, seu rosto verdadeiro é visto no reflexo de um dos espelhos laterais.
Mas por que o homem fez isso? Levando em consideração as prioridades de vários usuários hoje, faz sentido: ele simplesmente queria ganhar popularidade nas redes sociais, além de construir um vínculo mais forte com seus seguidores.
E como a vida às vezes tem ironias que não conseguimos entender, o que se tornou mais viral em seu conteúdo foi a revelação de sua imagem real: as pessoas não acreditaram em sua capacidade de se transformar tão facilmente em “uma garota tão bonita”.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de UPSOCL.
Fotos: TW: @azusagakuyuki.