A americana Beverly Ellis-Hebard, que vive na Filadélfia, na Pensilvânia, costuma viajar com frequência para Jacksonville, na Flórida. No entanto, uma dessas viagens não saiu extamente como ela esperava. Em novembro do ano passado, ela acabou desembarcadndo na Jamaica, a mais de 7.000 quilômetros de seu destino usual.
De acordo com uma reportagem recente da ABC7, o incidente ocorreu devido a uma decisão momentânea de Beverly de utilizar o banheiro pouco antes de embarcar no avião. Ao retornar ao portão de embarque, ela percebeu que todos estavam com pressa e, sem entender a situação, acabou seguindo o fluxo junto com os demais passageiros.
Em meio à agitação, uma funcionária do aeroporto rapidamente verificou o cartão de embarque de Beverly e a direcionou para a aeronave que estava prestes a partir. Ao se acomodar em seu assento, a passageira, que havia passado por uma cirurgia recentemente, notou que estava ferida e sangrando no braço, e solicitou ajuda a uma comissária.
A funcionária então fez um comentário despretensioso para acalmar a passageira. Ela disse que Beverly ficaria bem quando chegasse à Jamaica para descansar. A idosa riu e mencionou que gostaria de visitar a Jamaica um dia. No entanto, a expressão da comissária de bordo imediatamente se transformou, deixando claro que algo estava errado.
Foi quando a passageira foi informada: “Senhora, este avião está indo para a Jamaica agora”. Beverly, sem passaporte ou outros documentos necessários para sair do país, começou a se preocupar com a situação.
A equipe da companhia aérea Frontier Airlines conseguiu entrar em contato com as autoridades jamaicanas e, após negociações, a idosa recebeu permissão para aguardar outro voo no país caribenho. Além disso, ela recebeu um vale de US$ 600 (R$ 2.943 reais) e o reembolso da passagem.
Em nota sobre o incidente, a Frontier Airlines expressou suas sinceras desculpas pelo ocorrido: “Gostaríamos de estender nossas maiores desculpas a Beverly Ellis-Hebard por esta experiência infeliz. Lamentamos sinceramente que a Sra. Ellis-Hebard tenha embarcado no voo errado.”
Em entrevista à ABC7, a idosa atribuiu a culpa principalmente à funcionária responsável pelos portões de embarque: “Isso nunca deveria ter acontecido porque eu não tinha passaporte. A mulher no portão não fez seu trabalho”, disse Beverly.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações do R7.
Foto destacada: REPRODUÇÃO ABC7.
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