O consumo de bebidas energéticas tem se tornado comum entre frequentadores de academias que buscam melhorar o desempenho nos treinos. No entanto, o uso excessivo desse produto pode representar sérios riscos à saúde, como demonstrou um caso recente nos Estados Unidos. A jovem texana Jazmin Garza, de 20 anos, sofreu uma convulsão e quatro paradas cardíacas após ingerir um energético antes do treino.
O incidente aconteceu em novembro de 2024, quando Jazmin tomou metade de uma lata de energético minutos antes de iniciar sua rotina na academia. Durante um dos exercícios, ela começou a sentir tontura e vertigem. Ao tentar se sentar para recuperar o equilíbrio, perdeu a consciência e teve uma convulsão.
“Não costumo tomar bebidas com cafeína, mas fazia tempo que não ia à academia e queria ter um bom desempenho, então tomei um pouco do energético. Nunca tinha consumido esse tipo de bebida antes”, relatou a jovem ao jornal britânico Daily Mail.
Ao perceber que a namorada não respirava, Isaac Ayala iniciou manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP) até a chegada dos paramédicos. Jazmin foi levada ao hospital, onde os médicos constataram que ela havia sofrido quatro paradas cardíacas, chegando a ficar cinco minutos sem batimentos. O episódio afetou rins, pulmões e coração, exigindo suporte à vida durante a internação.
A jovem permaneceu no hospital por duas semanas e recebeu um desfibrilador implantável para monitoramento cardíaco. Embora exames médicos não tenham identificado uma causa específica para o colapso cardíaco, Jazmin e sua família acreditam que o energético pode ter sido um dos fatores desencadeantes, aliado a uma possível condição cardíaca desconhecida.
As bebidas energéticas são amplamente utilizadas para aumentar a disposição e a resistência física, mas seu consumo excessivo pode trazer riscos graves à saúde. Estudos apontam que o uso frequente pode estar relacionado a dores de cabeça, insônia, arritmias, aumento da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, convulsões e até mesmo doenças como o câncer de cólon, devido aos altos níveis de açúcar e taurina.
Jazmin, que antes não tinha histórico de doenças cardíacas, agora repensa seus hábitos e alerta outras pessoas sobre os perigos dos energéticos. “Não é comum uma pessoa de 20 anos ter uma parada cardíaca. Se estivesse sozinha, poderia não ter sobrevivido”, afirmou.
Seu namorado, Isaac, também expressou alívio pela recuperação de Jazmin: “Graças a Deus, ela superou isso, e sei que Ele continuará dando forças para sua recuperação”.
O caso de Jazmin reacende o debate sobre os impactos do consumo de bebidas energéticas, especialmente entre jovens e atletas que buscam melhorar seu desempenho sem conhecer todos os riscos envolvidos. Profissionais de saúde alertam para a importância da moderação e da consulta médica antes de introduzir essas substâncias na rotina alimentar.
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