Muitas pessoas acreditam que podem dar palpites na educação de crianças, que entendem exatamente tudo que funciona ou não no bem estar de um ser humano em desenvolvimento. Os pais são alvo de um milhão de dicas, maneiras, formas que se deram certo em outros contextos, não significa exatamente que dará para eles.
A mãe Patrícia Moken foi alvo de uma enjurrada dessas “dicas”, principalmente seus vizinhos faziam constantes reclamações sobre como ela conduz a criação de seus filhos. Então, ela teve uma ideia que, além de bem humorada, exemplifica bem como lidar com situações de excesso.
Um dos temas tem sido o cabelo de seu filho, que a mãe resolveu não cortar para realizar uma doação das mechas ao hospital do câncer. Mesmo assim, recebeu diversas críticas e questionamentos sobre quando iria cortar o cabelo do menino. Mas agora os críticos possuem uma indicação sólida de como dar palpites. Patrícia fez um cartaz indicando como ela receberá palpites, facilitando a vida de seus vizinhos nessa jornada.
“Prezados vizinhos, as vezes parece que estou matando
meu filho, quando na verdade só estou colocando soro
no nariz, cortando a unha ou limpando o ouvido do meu bebê.
Favor não ligar para o conselho tutelar.
Quando Deus disse: Orai e vigiai.
Ele se referia a sua própria vida e não as dos outros.
Se quer se meter na minha vida, faça as coisas direito.
Comece lavando as minhas calcinhas, pagando as minhas
contas e resolvendo os meus problemas por mim.
Cada 5 “pacotes” de fraldas “G” ou “XG”.
Ganhe o direito de dar um palpite na crianção do meu filho.
OBS: Se o pacote for jumbo, são dois palpites.
Ass: Patricia Monken”
Claro que pais não sabem de tudo e precisam de orientação também, mas o caso de Patrícia revela um excesso; a crítica sem contexto e sem mostrar um caminho melhor.
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