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Meninos mergulham na piscina para resgatar criança de 7 anos que estava se afogando

É incrível como, em um instante, tudo pode mudar. Noah Roche, de doze anos, e seu irmão Weston Woods, de oito anos, presenciaram um momento assim em junho. Os dois estavam aproveitando um dia de verão na piscina do condomínio Pheasant Run, no condado de Genesee, Michigan. Mas as coisas tomaram um rumo perigoso quando outro menino da idade deles começou a afundar.

Esse garotinho, Griffin Emerson, tem apenas sete anos. No início, ele ficou na parte rasa, brincando com boias. À medida que ele passava mais tempo na água, porém, ele ficava mais confiante. Eventualmente, ele tirou as boias e começou a se aventurar mais perto da parte mais funda.

“Eu só queria provar para mim mesmo”, compartilhou Griffin depois. “Tipo, sim, eu realmente consigo nadar e tal.”

Griffin começou a afundar e os primeiros a perceberem foram Noah e Weston. No início, Noah não sabia o que estava acontecendo.

“Eu o vi e soube que ele não estava bem”, disse Noah. “Eu o vi no fundo da piscina e então não sabia se ele estava apenas brincando lá embaixo ou algo assim. Então eu disse para Weston entrar e mergulhar para ver se ele estava bem.”

Sem hesitar, Weston, de oito anos, fez exatamente isso.

“A cabeça dele estava subindo e descendo”, lembrou Weston. “Eu sabia que ele não estava bem.”

Weston resgatou Griffin e o levou de volta para a superfície, onde a mãe dele, Sylese Roche, começou a realizar a respiração boca a boca. O menino estava com a pele azul e não estava mais respirando.

Felizmente, o pequeno Griffin começou a respirar e foi levado a um hospital local, onde recebeu alta 36 horas depois, completamente recuperado.

“Eu estava com medo de que eu fosse me afogar”, lembrou Griffin. “Foi tudo estranho. Eu cuspi um pouco de água e foi só isso.”

Felizmente, a rapidez no resgate de Noah e Weston, e a respiração boca a boca realizada pela mãe dele, realmente salvaram sua vida.

“Esse é o melhor resultado possível, fazê-lo respirar por conta própria tão rapidamente”, disse o xerife Christopher R. Swanson, do condado de Genesee, Michigan. “E é por isso que celebramos essa história.”

Quando Tom Kinczkowski, avô de Griffin, ouviu o que aconteceu, ele trabalhou em conjunto com os socorristas para agradecer adequadamente os dois irmãos pelo que fizeram. Foi por isso que, em 29 de junho, os meninos foram homenageados no Bush Park.

Mais de uma dúzia de socorristas compareceram, e as três crianças receberam sacolas de presentes com livros, cartões-presente e muito mais. Além disso, cada um deles recebeu um distintivo do xerife!

“Weston e Noah, vocês sabem, têm um lugar especial no meu coração”, disse Tom. “Eles basicamente salvaram Griffin. Muitos dos meus heróis não usam capas. E eles são dois deles.”

Quanto a Noah e Weston, eles dizem que escolher salvar Griffin foi algo natural.

“Foi a coisa certa a fazer”, disse Noah. “Eu não queria que alguém morresse.”

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações do Inspire More.
Fotos: Reprodução/Youtube.

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