A britânica Khedidja Teape, de 29 anos, teve membros amputados após dar à luz a gêmeos no final de 2023. Ela precisou amputar as pernas, o braço esquerdo, uma mão e dedos devido a uma sepse desenvolvida no pós-parto.
Em entrevista ao ‘The Sun’, a empresária contou que a gravidez não foi planejada. Ela acredita que seu caso serve de alerta sobre os perigos da sepse após o parto.
Khedidja já era mãe de uma menina e um menino quando descobriu a nova gravidez em 2023.
“A gravidez correu bem e, faltando três semanas para o parto, fizemos um chá de bebê com a família e amigos. Eu estava animada com a chegada dos gêmeos, mais uma menina e um menino”, relatou ao jornal.
O parto aconteceu em abril de 2023, de forma lenta e natural. “Olhei para os bebês e disse ‘consegui’. Zakari e Zalaysia eram lindos e mal podia esperar para apresentá-los aos irmãos”, explicou.
A empresária e os bebês receberam alta no dia seguinte. Porém, ao chegar em casa, ela começou a sentir fortes dores no estômago enquanto amamentava os recém-nascidos. Foi então levada de volta ao hospital onde deu à luz.
Seu estado era grave: a pressão estava baixa e a frequência cardíaca alta. Os médicos detectaram inflamações resultantes do parto.
“O médico me disse que eu poderia estar com um abscesso no útero e que precisariam fazer uma cirurgia para drená-lo. Tudo aconteceu muito rápido. Quando percebi, já estava na sala de cirurgia”, contou.
Ao despertar, seu marido explicou que houve uma infecção que se transformou em sepse pós-parto. Segundo um médico, se ela não tivesse chamado uma ambulância, não teria sobrevivido.
Khedidja ficou incapaz de se comunicar e teve alucinações. Os profissionais de saúde chegaram a temer que a sepse tivesse afetado seu cérebro, mas com o tempo ela se recuperou. No entanto, seus membros precisaram ser amputados.
“Conheci outros amputados em um centro de reabilitação. Eles me ajudaram a me sentir melhor e me disseram que minha vida não iria parar. Fiquei um pouco otimista depois disso. Quando acordei da cirurgia, não sentia nada. Fiquei feliz por ter acordado e sobrevivido.”
“Minha vida pode ter virado de cabeça para baixo, mas pelo menos meus filhos ainda têm uma mãe. Quero aumentar a conscientização sobre a sepse”, concluiu.
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