A Marcha da Família Cristã pela Liberdade, realizada neste domingo (11) em Curitiba acabou sendo palco de uma confusão que virou caso de polícia. Na ocasião, uma psicóloga de 52 anos foi presa em flagrante depois de atirar um maracujá congelado do 13º andar e atingir a cabeça de uma senhora de 73 anos.
Relatos dos oragnizadores da Marcha dão conta de que a psicóloga atirou a fruta congelada do apartamento na Avenida Visconde de Guarapuava, no bairro Batel. A idosa foi encaminhada ao Hospital Evangélico Mackenzie e recebeu pontos na cabeça. Depois da realização de exames, ela foi liberada durante à noite deste domingo.
A psicóloga segue detida e aguarda audiência de custódia. De acordo com a lei de abuso de autoridade, a corporação não divulga o nome da psicóloga. Isso só pode acontecer caso o Ministério Público ofereça denúncia.
A Marcha em que a idosa participava protestava pela liberação de missas e cultos presenciais. Vale destacar que os eventos não chegaram a ser proibidos no Paraná, mesmo que a Sesa (Secretaria de Estado da Saúde) tenha limitado a ocupação em 15% para evitar aglomerações.
Assista a cena:
O episódio gerou enorme repercussão na imprensa e, a partir da atitude da psicóloga, muitas pessoas têm questionando a qualidade da formação dos psicólogos no Brasil atualmente.
É preciso ressaltar que um único caso não pode ser tomado como indicativo para fazer quelquer afirmação sobre toda uma classe profissional. Na ausência de um estudo mais amplo sobre o assunto, cabe analisar cada caso especificamente. Entretanto, pode-se dizer que a auto-crítica se faz necessária em toda e qualquer profissão.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Paraná Portal.
Foto destacada: Reprodução.
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