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Neto criou máquina que não usa internet para enviar fotos para a avó

A pandemia do COVID-19 fez com que os governos de muitos países estabelecessem muitas medidas para proteger a população, como distanciamento social, quarentenas, trabalho e aulas de casa; o que fez com que milhões de pessoas tivessem que ficar separadas de seus entes queridos que não moram com elas. Nesta situação, ferramentas de comunicação como redes sociais, telefonemas e videochamadas, rapidamente se tornaram uma forma indispensável de manter contato com familiares e amigos.

No entanto, essas ferramentas de comunicação não são viáveis ​​para todas as pessoas, pois muitas não possuem recursos econômicos para ter computadores ou celulares, enquanto outras pessoas vivem em locais sem sinal, sem conexão à internet e até mesmo sem energia elétrica. Além disso, muitas outras pessoas, principalmente os idosos, não estão acostumadas a usar ferramentas tecnológicas, por isso manter contato com seus entes queridos durante a pandemia se tornou um desafio.

Nesse cenário, muitos idosos tiveram que aprender a usar as funções de videochamada para conversar com seus familiares. Outros, no entanto, sequer tinham celular ou internet em casa. Este último é o caso da avó de Guido, um usuário do Twitter. Diante da saudade que sentia da avó na pandemia, ele resolveu usar seu conhecimento de programação para criar uma ferramenta que pudesse ajudá-lo a manter contato.

Guido compartilhou sua criação, que ainda não tem nome, através de um tópico no Twitter e explicou como desenvolveu a ferramenta para enviar fotos para sua avó: “Fiz uma máquina para enviar fotos para minha avó que não requer celular ou internet.”

Para isso, o jovem usou um Raspberry Pi Zero 2 W que pode rodar as informações enviadas por meio de um bot do Telegram e depois se conectar a uma impressora térmica que finalmente revela as fotos enviadas.

Além disso, Guido explicou que criou um software usando a linguagem de programação que pode traduzir códigos em imagens sem a necessidade da internet e colocou os circuitos dentro de uma caixa de artesanato.

A invenção de Guido é funcional e o mais importante é o ajudou a se sentir mais perto de sua avó durante a quarentena.

O que você acha desse gesto de Guido com sua avó? Escreva nos comentários!

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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Nation.
Fotos: Reprodução.

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