A Netflix acabou de lançar “The Electric State”, um dos projetos mais ambiciosos da plataforma. Dirigido pelos irmãos Anthony e Joe Russo, o longa tem um orçamento de impressionantes US$ 320 milhões, tornando-se o filme mais caro da história do streaming. A produção promete misturar ficção científica com aventura, trazendo grandes nomes no elenco e efeitos visuais de ponta.
Uma história de mistério e emoção
Baseado na graphic novel homônima de Simon Stålenhag, “The Electric State” se passa em uma versão alternativa dos anos 1990 e acompanha Michelle (Millie Bobby Brown), uma adolescente que descobre que seu irmão, dado como morto, pode estar vivo e controlando um robô chamado Cosmo. Para desvendar o mistério, ela se une a um contrabandista chamado Keats (Chris Pratt) e embarca em uma jornada cheia de perigos e reviravoltas.
O elenco também conta com nomes de peso como Ke Huy Quan, Stanley Tucci, Giancarlo Esposito e Woody Norman, além das vozes de Jason Alexander, Woody Harrelson, Anthony Mackie e Brian Cox.
Altas expectativas e críticas mistas
Apesar da grandiosidade da produção, “The Electric State” recebeu críticas mistas da imprensa especializada. O New York Post classificou o filme como “derivativo e sem inspiração”, enquanto a Vanity Fair apontou que, apesar dos efeitos especiais impressionantes, a trama carece de um envolvimento emocional genuíno. A Associated Press também destacou que o longa é ambicioso, mas não consegue se destacar entre outras obras do gênero.
Mesmo com as críticas divididas, a Netflix aposta alto na produção, que chega ao catálogo no dia 14 de março de 2025. Agora, resta saber se “The Electric State” conseguirá conquistar o público e justificar seu exorbitante orçamento.