Diana de Gales não era apenas conhecida mundialmente por ser a esposa do herdeiro do trono da Inglaterra, ela se tornou famosa, amada e respeitada por seus próprios méritos. Sua personalidade, carisma, humildade e bondade foram o que a tornaram “A Princesa do Povo”.
Sua devoção a causas sociais, filantropia e ajuda humanitária a tornavam uma pessoa amada, que se destacava por todos os bons motivos. E embora tenha nos deixado há mais de 20 anos, sempre vêm à luz novos detalhes que confirmam que Diana era uma mulher inigualável.
Durante uma viagem humanitária à Bósnia, no meio de sua campanha para desativar as minas terrestres, Diana visitou um cemitério local.
A princesa Diana passou três dias na Bósnia. Durante seu último dia no país, ela se atrasou para algumas reuniões e eventos porque algo dentro dela dizia que ela precisava ir ao cemitério local. É assim que se lembra Jerry White, fotógrafo que viajava por toda parte com a princesa naquela época.
Ele chegou ao local e entre os túmulos encontrou uma mulher local, que chorava sobre o túmulo de seu filho que faleceu na guerra. Nenhum das duas falava a língua uma da outro, mas isso não impediu que Diana se aproximasse.
“Então, deixamos o antigo estádio olímpico, que havia se transformado em um grande cemitério para os mortos durante a guerra. Observei Diana tomar seu lugar entre centenas de lápides. Foi estranho, agora que reflito sobre isso. Ela caminhou devagar, entre lápides e até roseiras amarelas. Ela encontrou uma mãe bósnia guardando o túmulo de seu filho, chorando copiosamente. Diana não falava bósnio e essa mãe não sabia inglês. Elas apenas se abraçaram. Tão intimamente, tão físicamente, tão emocionalmente, de mãe para mãe”, disse Jerry White.
Definitivamente nunca haverá ninguém como Diana.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de UPSOCL.
Fotos: Jerry White.