Muitos de nós, inconscientemente, como mecanismo de defesa, medo ou comodismo, nos acostumamos com um determinado estilo de vida, com aquilo que é a nossa realidade desde sempre. É como se fossemos uma plataforma e aquele, o sistema em que operamos.
Bom ou ruim, saudável ou doente, abusivo ou repleto de amor, o modo que uma pessoa vive em algum momento passa a ser o seu “normal”. Ocorre que, quando o seu “normal” é doente ou abusivo, vive-se numa realidade cheia de opressão e depressão que somente podem ser superadas quando você se dá conta de que o normal doente ou abusivo é um FALSO normal.
O primeiro passo para a jornada fora deste “falso normal”, no qual os personagens são ligados por uma estranha espécie de “amor” que aprisiona, violenta, manipula, confunde, desrespeita, oprime e deprime, é investir tempo e força de vontade em si mesmo, de modo a descobrir que aquilo que se pode mesmo entender como amor envolve empatia, respeito mútuo e não agride, seja literal ou figuradamente.
E como é, afinal, o “VERDADEIRO normal”? Não importa, o seu normal pode ser estranho para muitos, mas para você e quem com você o compartilha, tem que trazer “o frescor da vida”, o que se traduz em prazer, leveza, liberdade, clareza e validação. O que não traz essas sensações é doente e, portanto, não deve ser considerado normal ou tolerado.
Limpe seu sistema ou faça logo um upgrade. E faça isso hoje, para você e por você. Não se vitimize quando descobrir seu “falso normal” e nem tema a mudança. O mundo não tem interesse e nem tempo para quem se vitimiza ou se acovarda.
Namastê.
Imagem de capa: Federico Marsicano/Shutterstock
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