Todo ser humano, diariamente, executa taferas com um objetivo único: ter suas necessidades físicas e emocionais sanadas. Para isso o homem utiliza-se dos recursos que desenvolveu ao longo da vida através da imitação social, ações de “tentativa e erro” e do estudo. Ou seja, as pessoas costumam observar, executar e aprender maneiras de agir que sejam eficazes para conseguirem o que querem e precisam.
Assim, sempre que fazemos uma coisa que dá certo, tendemos a repeti-la em outros momentos para que, com a mesma ação, consigamos obter resultados de maneira prática e rápida. Ainda levando em conta que, quanto maior for a prática em fazer algo, é possível produzir mais e em menor tempo.
O hábito já adquirido, então, dá a pessoa que o conquistou, uma sensação de segurança. Essa sensação, entretanto, não é algo realmente verdadeiro, pois existem no mundo que nos cerca milhões de variáveis que, quando entram em ação, podem fazer com que algo que funcionava bem deixe de funcionar. E foi isso que, como todos sabem, aconteceu recentemente com a pandemia do vírus COVID-19, que obrigou a população de todo o mundo a adquirir novos hábitos.
Para a maioria das pessoas, quando tudo isso aconteceu, o novo foi visto como ameaçador e gerou situações de desamparo e insegurança. Algumas outras pessoas, entretanto, mesmo reconhecendo o perigo e o medo que vieram com as novas configurações de realidade, são dotadas de uma personalidade mais resiliente e facilmente adaptável às mudanças e adaptações que as acompanham. Quem tem esse perfil preserva um pouco da curiosidade infantil que permite a exploração do inusitado. A criança ainda não conhece nada, para ela tudo é novo. Ela sempre terá que ousar se quiser aprender. Assim, as pessoas que buscam pelo novo são as pioneiras que realizarão os ajustes que o resto da população seguirá quando perceber que são eficazes: Alguém fez, deu certo, vou fazer também. Esse é o pensamento.
Dados oficiais, pesquivas e novas diretrizes de comportamento, como as divulgadas pela ONU sobre o “Novo Normal”, também servem para nortear as ações das pessoas com relação a algo que elas não conhecem.
Assim, e sabendo que todos nós precisamos de ajuda para lidar com o “Novo normal” que está sendo estabelecido em nossas vidas, está disponibilizado através do link em negrito um infográfico intitulado “A Era do “Novo Normal”, material que visa trazer tanto os esclarecimentos necessários sobre o que é o “novo normal”, quanto também oferecer dados estatístico práticos sobre como as pessoas estão se adaptando nesse momento de transição.
O infográfico é uma maneira quase lúdica de informar, pois através de desenhos coloridos e textos curtos, objetivos e de fácil compreensão, ele mostra que, mesmo frente às inúmeras perdas e restrições que todos estão vivendo, também aconteceram mudanças positivas na vida das pessoas, como maiores cuidado de higiene pessoal e com a casa, maior controle das finanças e inserção de atividades físicas na rotina diária.
O material foi desenvolvido pela equipe editorial do site de roleta online Betway Cassino e, por sua simplicidade e clareza, com certeza pode aumentar a segurança das pessoas que sofreram mudanças repentinas e ainda estão achando formas de melhor se ajustar.
Para finalizar é importante ressaltar que o processo de assimilação de novos hábitos é gradativo e exige muitas adaptações que podem ser mais ou menos difíceis para cada um, mas, como explicamos na introdução do texto, conforme um novo comportamento é realizado e imitado com sucesso, a sensação de segurança volta a fazer parte da vida.
Assim, se temos no Brasil as máximas de que o povo brasileiro é criativo e que o “brasileiro não desiste nunca”, é hora de nos apegarmos ao novo, emprestarmos a ele o nosso jeitinho e fazermos com que a vida, dia-a-dia, retome seu brilho. Não é um caminho fácil e tudo pode ser muito sofrido, nós não negamos a dramaticidade de tudo o que está acontecendo, mas nós ainda somos capazes de nos adaptar para sobreviver. A adaptação, vale lembrar, é uma das características mais marcantes da espécie humana
Que a resiliência nos abrace e acolha nessa jornada de perdas e reinvenções necessárias.
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