O arquétipo é a primeira imagem antiga e a impressão sobre algo. É um conceito conhecido nos campos de estudo da filosofia, da psicologia e da teologia. O termo arquétipo chegou à filosofia cristã, sendo difundido por Santo Agostinho de Hipona.
Na psicologia analítica se utiliza a concepção de arquétipo para se referir as estruturas inatas, que atuam como matriz para expressão e desenvolvimento da psique. Conforme C.G Jung, os arquétipos perduram por milênios e exigem novas interpretações, pois são elementos inabaláveis do inconsciente, mas mudam sempre de forma.
Para Jung os arquétipos são herdados de ancestrais universais, tais como os deuses e deusas da antiguidade, porque estão alojados em nosso inconsciente na forma de padrões, ideias, pensamentos e imagens. Mas os arquétipos dos anjos perderam espaço na sociedade materialista, sobrevivendo apenas na literatura por meio do culto ao corpo jovem, perdendo a sua noção original.
A energia arquetípica dos anjos contém em seus padrões primitivos a formação da pessoa humana. A palavra anjo vem do latim “angelus” e do grego “ángelos”, que significa mensageiro no ocidente judaico-cristão. São compreendidos como “criaturas espirituais” e ajudantes de Deus.
Na iconografia, os anjos têm asas de ave, um esplendor e uma beleza delicada, emitindo uma forte luz. Além disso, os anjos são ainda figuras importantes em outras tradições religiosas e para os hindus e os budistas, a palavra anjo vem do sânscrito, que representa “seres brilhantes”.
Sonhar com os anjos simboliza uma mensagem positiva, pois têm conteúdos espirituais, que segundo Jung funcionam como arquétipos, tendo poderes curativos do inconsciente. São considerados “psicopompos”, ou seja, emissários entre o plano divino e o terrestre, que assumem a tarefa de revelar um sentido orientador e necessário para a continuidade da trajetória individual de quem o encontra.
Os arquétipos dos anjos na narrativa cristã têm em sua categoria, os anjos da guarda, que são enviados por Deus a cada pessoa ao nascer, protegendo-as do mal. Eles são dotados de inteligência, sabedoria, liberdade e personalidade. E no sentido simbólico, os anjos da guarda, representam “pessoas especiais”, que estão entre elas, os nossos pais, avós, tios, padrinhos e amigos, que nos ajudam em nossa jornada e nas ações de boa vontade.
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