Um homem está enfrentando uma dura batalha pela custódia de sua filha depois de ser falsamente informado por sua ex-parceira de que a criança havia falecido. Na verdade, a mãe da menina, que está prestes a completar dois anos em janeiro, a entregou para adoção.
Brandon Marteliz está atualmente envolvido em um processo legal na Flórida (EUA) em busca da guarda de sua filha, Amiya. A alegação do advogado de acusação é que a mãe da criança encerrou todo contato com Brandon e, para evitar qualquer interação, afirmou que a filha havia morrido.
Marteliz relatou à emissora WFTS: “Me disseram que minha filha faleceu”, alegando que a ex-companheira informou que a criança havia sucumbido à síndrome de morte súbita infantil logo após o nascimento, em janeiro de 2022.
O último contato registrado de Brandon com sua filha foi dois dias antes do nascimento, capturado em uma foto onde ele aparece com a mão na barriga da mãe da criança, com quem mantinha um relacionamento “instável”.
Quase três semanas após receber a notícia da suposta morte de sua filha, Brandon recebeu uma mensagem surpreendente da mãe, afirmando: “Eu estou com ela. Eu a peguei”. Apesar do alívio, seu pedido para ver a filha foi negado.
Em vez disso, Brandon foi contatado por um representante dos Serviços de Proteção à Criança, informando que a menina, recém-nascida, estava viva e sob os cuidados de uma agência de adoção.
Desde então, uma batalha legal pela custódia se desencadeou. A agência de adoção alega que, como a mãe autorizou a adoção, Brandon não pode obter a guarda da criança. Além disso, argumentam que o pai não contribuiu financeiramente de maneira justa para as despesas médicas e de subsistência associadas à gravidez e ao parto.
Em sua defesa, Brandon afirma ter comprado brinquedos e roupas para a filha e ter preparado um quarto para ela.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações do Extra.
Foto destacada: Reprodução.
