Fabiana Fernandes Maia Veras, uma psicóloga de 42 anos, foi encontrada morta em sua residência na terça-feira (23) em Assú, na Região Oeste do Rio Grande do Norte. Além de sua dedicação à carreira profissional, Fabiana compartilhava em suas redes sociais momentos que refletiam outras áreas de interesse em sua vida, como musculação, família e sua conexão com a natureza.
O principal suspeito do crime é um servidor do Tribunal de Justiça do RN, de 41 anos, que viajou de Natal para Assú, a cerca de 240 quilômetros de distância, no dia do incidente. Ele foi detido em Natal no dia seguinte.
A Polícia Civil segue uma linha de investigação que sugere que o sujeito buscava informações sobre sua ex-mulher, que mantinha vínculos com Fabiana, possivelmente como paciente.
Fabiana Veras estabeleceu sua clínica de Psicologia na cidade de Assú, onde residia e atendia. Sua dedicação à profissão a levou a oferecer seus serviços não apenas em Assú, mas também em Natal e Mossoró, inclusive através de consultas online.
O Conselho Regional de Psicologia da 17ª Região, em pesar pela perda da colega, destacou Fabiana como uma especialista em atendimento clínico e hospitalar, com foco na nefrologia. Seu trabalho abrangia todas as faixas etárias, desde adolescentes até idosos.
“Nosso agradecimento à Fabiana por sua passagem em vida, pelas suas contribuições e compromisso com a Psicologia”, lamentou o CRP17.
Nas redes sociais, Fabiana expressava que a psicologia não era apenas sua profissão, mas sim sua vida: “Esse não é apenas um trabalho, eu vivo a psicologia para ajudar outras vidas”.
Além de sua dedicação profissional, Fabiana nutria uma paixão pela musculação, compartilhando sua rotina de treinos e destacando os benefícios que a atividade física proporcionava não apenas ao corpo, mas também à mente e ao estilo de vida.
Como uma entusiasta do esporte, ela não se limitava à musculação, tendo competido em fisiculturismo e praticado jiu-jitsu.
Fabiana também desfrutava de momentos na natureza, compartilhando nas redes sociais suas aventuras em praias, cachoeiras e serras, bem como seu amor pelos animais, especialmente cães e cavalos. Ela explorava trilhas ecológicas, escalava, praticava rapel e até saltava de paraquedas, sem esquecer dos tiros esportivos.
Seu amor pela família transparecia em suas postagens, onde expressava afeto por sua filha, irmão e pais. Com sua mãe, inclusive, compartilhava uma conexão tão forte que se materializou em tatuagens idênticas de um coração.
“Sou inteiramente grata por ser sua filha, e esse fato já me faz um ser privilegiado”, expressou em uma de suas postagens.
Uma pequena joia do cinema que encanta os olhos e aquece os corações.
Uma história emocionante sobre família, sobrevivência e os laços inesperados que podem transformar vidas.
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