No que se refere a saúde mental, tanto na esfera preventiva quando nos momentos em que algum transtorno já está instalado e já existe um tratamento, há consenso entre os especialistas de que a prática de esportes- como os listados no site NetBet é parcela fundamental para o sucesso do tratamento (tanto para a possibilidade da reversão total dos sintomas quanto para o alívio sintomático em casos agudos ou crônicos).
A constatação acima torna-se ainda mais fundamental quando percebemos que há um retrocesso da população mundial com relação a prática de exercícios. A Organização Mundial da Saúde (OMS) até já utiliza a terminologia “Epidemia de Sedentarismo” para descrever esse decréscimo significativo das pessoas que, só para dar alguns exemplos, passam o seu dia sentadas em seus trabalhos, usam carros para percorrer mesmo que curtas distâncias ou destinam grande parte do seu dia apenas ao uso do celular ou vendo tv: movendo-se casa vez menos.
O sedentarismo também aumenta o risco de obesidade e outras doenças crônicas como o diabetes e outros quadros relacionados ao sistema cardiovascular, como é o caso da hipertensão. Afinal, quanto menos eu me movo, mais fácil é que eu coma mais alimentos do que preciso e, de quebra, ainda não gaste o suficiente para usar todas as suas calorias.
E a Saúde Mental? Uma pesquisa da Escola de Saúde Pública de Harvard constatou que apenas quinze minutos de caminhada diária diminui os riscos de depressão em cerca 26%. O mais rico desses dados pode ser constatado quando observamos que, mesmo com pouco tempo de atividade física, a redução dos riscos de doenças crônicas e mentais cai significativamente!
Os profissionais da saúde comprovam diariamente a diferença que coisas simples como um sorriso ou o toque humano pode acarretar em pacientes que estão em tratamento. Se, então, pactuarmos que uma pequena caminhada de 15 minutos aconteça, poderemos obter melhores resultados na qualidade de sono, na produção de nossos hormônios, em nossa disposição diária e, devido a isso, uma redução geral do estresse. Afinal, neurotransmissores ligados ao bem-estar como as serotoninas e as endorninas também terão sua produção mais eficiente.
Também podemos nos lembrar que pessoas que se mantém minimamente ativas possuem uma melhor qualidade muscular, são mais flexíveis, possuem uma imagem corporal mais positiva, tendem a ter mais contatos sociais, envelhecem melhor, entre tantas outras coisas.
Assim, o tratamento multidisciplinar e a prevenção de nossa saúde sempre deve englobar um olhar global para o ser humano que, algumas vezes, pode precisar de uma medicação, mas que também precisa de olho no olho, abraços carinhosos, sorrisos amistosos e uma dose diária de movimento.
E, para ser ainda mais específico, penso que o movimento pode ser sim da caminhada ou de qualquer outro tipo de esporte organizado e grupal (futebol, volêi, corrida, tênis, basquete, etc) e feito com roupas adequadas e ambiente controlado, mas há também aquela caminhada de 15 minutos que fazemos indo até o mercado, ao açougue, a quitanda ou à banca de jornal.
Sair do sedentarismo nos permite mais vento no rosto e frescor na alma. De quebra, ainda encontramos um amigo e fazemos umas piadas sobre política, falamos sobre as condições climáticas, resmungamos sobre algo que nos incomoda ou temos notícias de alguém que nem lembrávamos mais que existia. Ou seja, todas pequenas coisas, mas que afetam sim a qualidade geral do nosso humor e motivação para continuar com o dia.
Para finalizar vou mencionar um outro exemplo do quanto o movimento afeta nossos dias. Sabia que até mesmo arrumar nossas camas pela manhã afeta em nosso estado de ânimo? Pois é exatamente isso: rituais de organização, tomar um belo banho para acordar, pentear os cabelos, tirar o pijama, abrir as janelas, …são todos pequenos passos que ajudam o nossos cérebro a entender que é um novo dia e que devemos serguir em frente, esticar nossas articulações e fazer o sangue circular irrigando com mais qualidade cada mínimo espaço do nosso corpo e mantendo o tão perfeito e magnífico organismo que nos mantém vivos.
Vamos lá?
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