A palavra motivação tem origem no latim: “motio” que significa movimento, que podemos desenvolver a partir de duas perspectivas: 1) Insight, que é uma visão mental que nos capacita a enxergar as verdades que estão escondidas, na direção de resolver as dificuldades; 2) Resiliência, que é a nossa capacidade de superar os obstáculos, tomando decisões corretas, mesmo sobre pressão.
Há diversas motivações que nos impulsionam entre elas: as altruístas e as egocêntricas, que podem ser emocionais ou irracionais, se configurando como positivas e negativas. Entretanto, a nossa sociedade de consumo dá ênfase às motivações negativas, como mentir e trapacear, que são meios para os sujeitos alcançarem seus propósitos.
Na outra ponta, a sociedade do espetáculo oferece o “empreendedorismo de palco”, que ironiza os que trabalham muito ou há anos estão no mesmo emprego. Mas é obrigatório pagar por suas ferramentas “espetaculosas”, para despertar o insight e a resiliência que estão, de graça, dentro nós.
Contudo, as motivações positivas nos fazem dar o melhor de nós, para conquistar o que queremos, sem pisar em ninguém. Por essa razão, as teorias de Maslow e Rogers, psicólogos humanistas propõem uma visão holística e positiva das pessoas, que giram em torno de dois aspectos fundamentais: as nossas necessidades e as nossas experiências.
Essas motivações movidas por nossas necessidades e experiências são essenciais, para cumprir as nossas tarefas, como: trabalhar, estudar, interagir, cuidar da saúde, viajar, etc. É como disse o Dalai Lama: “Toda ação humana, quer se torne positiva ou negativa, precisa depender de motivação”
Porém, encontraremos com uma série de problemas e entraves, que nos desmotivam e nos mantêm presos na “zona de conforto.” Aliás, o cansaço pode surgir em certas épocas no ano, e nos acúmulos de obrigações e tensões que nos tiram o foco.
Não é fácil, mas não impossível suprir as nossas necessidades e atingir os objetivos na vida, já que dependemos da sociedade, do estado, da família e da classe social que pertencemos. Então, é nesse cenário que vamos despertar o nosso insight e resiliência, a fim de enfrentar os desafios da vida e do mundo.
Mas, antes tudo, para manter a motivação no sentido de alcançar as nossas metas, é necessário cortar o “cordão umbilical”, do ponto vista simbólico, com os nossos pais e com os malfeitos do passado. Isso é indispensável para o nosso desenvolvimento humano, que está em permanente processo de construção.
Assim, a motivação de um trabalhador braçal, que executa tarefas de grande esforço físico, é saber que seus filhos não passam fome e frequentam à escola. Hoje, existem pessoas que têm conforto material, tempo livre e à disposição um leque de escolhas profissionais e estilos de vidas, mas perderam o sentido da vida, uma vez que estão umbilicalmente presas aos dramas familiares ou do passado.
Uma produção primorosa que agracia seu público com uma atuação formidável de Benedict Cumberbatch.
Uma série envolvente, cheia de tensão e complexidade que mantém o público preso, episódio após…
Em um longo desabafo, a mãe explicou os motivos pelos quais decidiu deixar a filha…
O estado de sáude do pequeno Ravi tem preocupado os fãs desde que Eliezer revelou…
Este filme que rendeu uma indicação ao Oscar a Tom Cruise presenteou o público com…
Colman Domingo, indicado ao Oscar em 2024, protagoniza essa série que já vem sendo considerada…