Por Laila Palazzo – lailapalazzo@gmail.com
Todo dia, acordamos com o mesmo desafio: sermos felizes. Felicidade é sinônimo de vitalidade. Precisamos fazer o que gostamos. O trabalho tem que dar prazer. O salário tem que recompensar. Queremos alguém para amar. Um amor que dê check na lista de características, exigências e expectativas que colocamos no outro.
Queremos amigos de verdade, que são de fé, de todas as horas. Queremos viajar o mundo, passear por todos os cantos da cidade, comer o que gostamos, beber o melhor drink, fazer a melhor festa, ter a melhor família, o carro do ano, o celular mais moderno, o corpo padrão.
A felicidade é um vício que insistimos em alimentar com o que vive do lado de fora. E é fácil atingi-la, ela está logo ali. Todo mundo quer ser feliz, mas nem todo mundo consegue manter – e até mesmo enxergar – quando a felicidade bate na porta.
Um dia o trabalho fica bom, a grana aumenta, o amor chega. Os amigos e a família enchem a casa própria que compramos, saímos para viajar, ficamos satisfeitos com a nossa forma física e, mesmo assim, a tal felicidade se mantém viva por um pequeno intervalo de tempo, por um instante.
Cientistas apontam que parte da felicidade é determinada pelos nossos genes. Outros, dizem que as nossas atitudes perante a vida influenciam em sermos ou não felizes. O trabalho, as relações afetivas e as condições financeiras representam uma pequena parcela do nosso sentimento. Então, afinal: o que nos falta para sermos – e nos mantermos – verdadeiramente felizes?
Talvez falte olhar para dentro. Falte silenciar as nossas expectativas. Falte trocar o responsável pela nossa felicidade. Falte celebrar a vida e suas sutis belezas. Talvez seja preciso esquecer. Esquecer a necessidade de ser feliz e apenas ser.
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