Os testes com a vacina contra o coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford podem ser concluídos em setembro deste ano, segundo Sarah Gilbert, cientista por trás dos estudos.
Devido à urgência da pandemia, a equipe de Oxford já desenvolveu uma tecnologia que pode acelerar o processo de produção da imunização.
os planos da farmacêutica Astrazeneca, que trabalha em parceria com a Universidade de Oxford, são produzir mais de 2 bilhões de doses da vacina.
Cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, anunciaram nesta segunda-feira (20) que, segundo resultados preliminares, a vacina desenvolvida pela Universidade britânica é segura e induziu resposta imune no corpo dos voluntários. Os resultados são referentes às duas primeiras fases de testes da imunização. A terceira fase está ocorrendo no Brasil, entre outros países.
Ao todo, 50 mil pessoas participam dos testes em todo o mundo, 10% delas no Brasil: 2 mil em São Paulo, 2 mil na Bahia e outras 1 mil no Rio de Janeiro. O Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) da Unifesp coordena a aplicação da vacina em São Paulo, que começou em junho com voluntários da área da saúde.
O acordo com o Brasil permitirá que o país adapte a fábrica de Biomanguinhos para produzir a vacina e disponibilizá-la depois da fase três dos ensaios clínicos.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de Só Notícia Boa.
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