Um veterano do Exército chamado KT Robbins nunca se esqueceu da garota francesa por quem ele havia se apaixonado em 1944, quando lutava no nordeste da França durante a Segunda Guerra Mundial.
Depois de ter de se despedir apressadamente de Jeannine Ganaye quando foi transferido para lutar na Frente Oriental, ele finalmente retornou aos Estados Unidos depois da guerra, casou-se e achou que nunca mais fosse ver a doce Jeannine.
Mesmo seguindo em frente, ele guardou consigo uma foto dela em preto-e-branco como única lembrança do romance que eles viveram em meio aos tempos sombrios da guerra, quando ele tinha apenas 24 anos e ela 18 anos.
A milhares de quilômetros de distância, na França, Jeannine Ganaye, agora Jeannine Pierson, também havia seguido em frente, mas preservando a esperança secreta de um dia voltar a vê-lo.
Na semana passada, estes dois amantes separados pelo tempo e pelas circunstâncias da vida, se reencontraram depois de 75 anos, através de uma emissora de televisão francesa, em uma cena emocionante antes do 75º aniversário da invasão do Dia D nas praias da Normandia.
No comovente reencontro, KT Robbins, hoje com 97 anos, abraçou e beijou docemente o seu amor da juventude, hoje uma senhora de 92 anos que vive em uma casa de repouso francesa.
“Eu sempre amei você”, ele disse a ela, enquanto se abraçavam como se o mundo tivesse parado naquele momento. “Você nunca saiu do meu coração”.
“Ele disse que me ama”, disse Jeannine em francês aos repórteres. “Eu entendi isso.”
Este reencontro começou a ser planejado quando repórteres da emissora de televisão France 2 entrevistaram Robbins sobre sua experiência na Segunda Guerra Mundial, e ele lhes mostrou a antiga fotografia de Jeannine e relembrou aquele romance inesquecível de 1944.
Os repórteres rastrearam Jeannine na França e deram a Robbins a notável notícia de que ela ainda estava viva e vivendo a apenas 40 milhas de distância de onde eles se encontraram na vila de Briey.
Ainda durante o reencontro, Robbins relembrou de sua súbita separação de Jeannine, quando ele foi transferido para a linha de frente.
“Eu disse a ela que talvez voltasse e levasse ela comigo, mas isso não aconteceu assim”, disse Robbins.
Jeannine até começou a tentar aprender inglês depois que a guerra terminou, na esperança de que seu amado voltasse para buscá-la, contou ela à France 2.
“Quando ele saiu do caminhão, eu chorei, claro, fiquei muito triste”, disse Jeannine. “Eu gostaria que, depois da guerra, ele não tivesse voltado para a América.”
Robbins foi casado com sua esposa, Lillian, por 70 anos até sua morte em 2015. Já Jeannine se casou em 1949 e teve cinco filhos com o marido, que também faleceu.
“Sempre pensei nele, pensando que talvez ele viesse me reencontrar”, disse Jeannine. “Eu gostaria que ele tivesse voltado.”
Robbins teve que deixar seu antigo amor mais uma vez na semana passada para participar da cerimônia do Dia D em 6 de junho, mas desta vez os dois prometeram se encontrar novamente em breve.
“Jeannine, eu amo você, garota”, Robbins disse quando se separaram.
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Destaques Psicologias do Brasil, com informações de: Today.
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